Barra da Tijuca recebe primeira loja física do Enjoei no Rio

Plataforma de moda circular inaugura sua primeira loja física no Rio de Janeiro, com peças de segunda mão a preços íveis no Shopping Downtown, na Barra.

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Foto: Divulgação

A Barra da Tijuca acaba de ganhar um reforço no universo da moda sustentável. O Enjoei, plataforma que começou como um blog em 2009 e virou referência em moda circular, inaugurou neste mês sua primeira loja física no Rio de Janeiro. O novo espaço, com 150 metros quadrados, está localizado no Shopping Downtown e oferece uma seleção criteriosa de vestidos, saias, camisas, calças e órios, com peças nacionais e internacionais garimpadas.

“O Rio de Janeiro é um mercado dinâmico e alinhado com as tendências do consumo consciente. A chegada do Enjoei atende a uma demanda crescente por moda circular de qualidade e fortalece nossa posição neste segmento”, destaca Elaine Capriol, franqueada da marca na cidade.

Desde o lançamento do site e do aplicativo, em 2012, a plataforma atraiu milhões de usuários com preços até 70% abaixo do mercado. O Enjoei ganhou ainda mais projeção em 2020, ao firmar parcerias com nomes como Anitta, Preta Gil, Sabrina Sato e Juliana Paes, que colocaram peças pessoais à venda. Hoje são mais de 1 milhão de compradores e 2 milhões de vendedores cadastrados.

A primeira loja física da marca surgiu apenas no ano ado, mas o modelo deu tão certo que já são cinco unidades no país — três em São Paulo, uma em Goiânia e agora a nova no Rio. E os números animam: segundo a empresa, 70% dos clientes das lojas físicas são novos, sendo 30% deles gastando de duas a cinco vezes mais nesse formato.

“Expandir o Enjoei por meio de franquias é um o importante para ampliar o alcance da moda circular e conectar mais pessoas a um consumo consciente e sustentável”, afirma Joel Queiroz, COO do Enjoei.

A meta da marca é ousada: abrir até 30 lojas físicas nos próximos meses. O movimento acompanha uma tendência mundial. Um estudo do Boston Consulting Group estima que o mercado de segunda mão possa movimentar até R$ 58 bilhões no Brasil até 2026. Para quem já aderiu à moda com propósito – e para quem está curioso – a nova loja promete ser um destino obrigatório.

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