Atendimento a empreendedores em 2025 já superou o total de 2024 no Rio de Janeiro

Centros de Atendimento ao Empreendedor (CAE) ultraou 9,5 mil atendimentos nos primeiros meses deste ano

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Foto: Centros de Atendimento ao Empreendedor (CAE)

Com mais de 9,5 mil empreendedores atendidos nesse primeiro trimestre de 2025 (que ainda não acabou), os Centros de Atendimento ao Empreendedor (CAE) já registraram um número maior de atendimentos realizados do que todo o ano ado no Estado. A iniciativa, que é da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (JUCERJA) em parceria com o Instituto Brasileiro de istração Municipal (IBAM) e com participação do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC-RJ), já se consolidou como a maior referência no e contábil para empreendedores cariocas e fluminenses.

De acordo com o Coordenador Geral do projeto, Paulo Cunha, esse crescimento reflete o impacto positivo dos CAEs no ambiente de negócios de cada localidade. “Os números mostram que os empreendedores estão cada vez mais buscando apoio para regularizar suas atividades e expandir seus negócios com segurança, o à informação e e técnico qualificado”, afirma.

Para a Superintendente Geral do IBAM, Claudia Ferraz, cada vez mais está comprovada a importância do projeto e da ampliação das parcerias institucionais. “O crescimento do CAE comprova que é esse o caminho, proporcionando aos empreendedores e empreendedoras o a um atendimento eficiente e de qualidade para a sustentabilidade de seus negócios“, destaca.

Os CAEs oferecem uma gama de serviços essenciais voltados para a formalização, regularização e fortalecimento dos negócios, especialmente para micro e pequenos empreendedores. Entre os principais atendimentos prestados estão a abertura, alteração e baixa de empresas, a orientação sobre o MEI (Microempreendedor Individual), e na emissão de guias e documentos fiscais, além de esclarecimentos sobre obrigações tributárias e regulatórias. O projeto também atua na mediação de demandas junto à Jucerja, fornecendo e técnico para que empresários possam operar dentro da legalidade, ampliando sua capacidade de crescimento e sustentabilidade no mercado.

“Esses números são reflexo de uma parte da sociedade brasileira, que visa a independência financeira e que reconhece que o segredo para o crescimento da economia local, está em uma gestão bem feita e em um esquema proporcional ao trabalho que for realizado. É importantíssimo que essas empresas busquem orientação e ajuda, para que possam se colocar no mercado de maneira adequada e permaneçam em expansão exponencial“, disse o especialista em desenvolvimento de empresas, Diogo Archanjo.

Atualmente, os CAEs estão distribuídos nos municípios do Rio de Janeiro (Bonsucesso, Campo Grande, Penha, Realengo, Santa Cruz, na sede da JUCERJA, Centro, Penha Circular e Méier), Seropédica, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Teresópolis, Barra do Piraí, Valença e Bom Jesus do Itabapoana.

O crescimento da procura por esses serviços reafirma a necessidade de políticas públicas voltadas ao fortalecimento do empreendedorismo e à inclusão produtiva, garantindo apoio técnico e institucional para o desenvolvimento econômico do estado. Para saber mais, e: https://www.cae.ibam.org.br/.

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